[CRÍTICA] Kong: A ilha da caveira
Esse Kong… Que filmaço!
Sério!
“Kong: A ilha da caveira” é bem diferente do “King Kong” de 2005 que é uma homenagem, seguindo o mesmo roteiro, ao “King Kong” de 1976.
Kong é a história também de uma galera que viaja para explorar uma ilha (a ilha que dá nome ao filme), e essa ilha é cheia de criaturas gigantescas.
Começando do início.
O filme começa te ambientando nos anos 70 que é quando se passa a história.
Bill Randa, que eu não sei com o que trabalha (interpretado por John Goodman), junto com o geólogo Houston Brooks (Corey Hawkins) organizam uma expedição para a tal ilha onde vão encontrar Kong ainda jovem, antes de ser “King”.
Eles também chamam o guia James Conrad (Tom Hiddleston), a fotógrafa Mason Weaver (Brie Larson) e o esquadrão (não o suicida) do Preston Packard (Samuel L. Jackson). Pronto, está formada a trupe.
A primeira sequência na ilha é fantástica, de tirar o fôlego.
O Kong está incrível.
Cara, as texturas de pelo, o tamanho descomunal passa um medo… Um cagaço… Complicado.
Cada bicho que ele enfrenta dá cenas muito legais, a destruição que eles causam em cada briga então, nem se fala.
O alívio cômico fica por conta do Marlow (John C. Reilly) e do esquadrão (são vários atores, não vou citar os nomes para não delongar) que são engraçadíssimos, você torce pra galera se dar bem no final.
O esquadrão é uma homenagem rasgada às crianças dos filmes do Spielberg, e existem também algumas referências a HQs, como por exemplo algumas cenas de destruição de montanhas, que ficaram também muito boas.
Sobre a trilha sonora, não tem uma música marcante, mas ela dá um bom andamento no filme.
Outro ponto alto são as fumaças coloridas (totalmente gratuitas mas…) que dão um efeito visual fantástico.
De forma geral, o filme é muito bom, não possui cenas de nudez, a violência é mais polida, com menos sangue, dá para assistir com a família inteira sem nenhum problema, é divertido e também prega alguns bons sustos, recomendo e muito!